É uma exposição que homenageia de forma poética nossos ancestrais que aqui viveram.
Construiram sonhos que foram destruÃdos...
Herdamos deles a vontade de criar e crescer
através dos construtores e idealistas,
pioneiros na arte da arquitetura.
Mas a voracidade do capitalismo deitou por terra verdadeiras relÃquias.
E o bucolismo da vida integrada à natureza
extinguiu-se para sempre.
Sobraram imagens desgastadas pelo tempo,
documentos preciosos como um tesouro
resgatados no fundo dos baús...
É deste relicário que extraà as imagens para compor um memorial etéreo e perene
que une a resistência do mármore
e a leveza da sêda...
16/3/2006